DEDICATION OF THE FIRST EDITION OF THE BOOK "cosmic consciousness"
Dedicated to Maurice Andrews Bucke; 1868-1899
Dear Maurice:
A year ago, that day, at the dawn of youth, health and strength..
..In a second, a terrible and fatal accident took forever from this world where your mother and I still live..
Of all young people who knew, you were the purest, the most noble, more honorable, the best heart..
In the undertaking of life, you were laborious, honest, loyal, intelligent and worthy of wider confidence..
As we are on the occasion of your loss.. As yet we feel.. Not registering, even if could..
..I wish to speak here of my confident hope, not my pain.
I would say that, through the experiences that constitute the basis of this volume..
I have learned that, despite the death and of the grave, although you find yourself beyond the reach of our sight and hearing..
..Although the sensory universe testify your absence, you are not actually dead or absent..
You remains alive and well and do not think far from me, at this time..
If I had been allowed, not to come, but by close embrasure a door ajar..
..Launching a quick glance in that other divine world..
..Certainly I could, then, be able to live those illuminated words of Montana time only prints ever more deeply in my brain.
Now, there are only a little more for us to be together once again..
And, with us will be those other noble souls and well-loved which went before..
I am convinced that will find you and them also..
You and I conversing on thousand things and also on that unforgettable day and on what happened after..
And we realize, clearly, that everything was part of an infinite plan that as a whole was wise and good.
You see me and approves, while I write these words?
It may well be yes.. You read, well within me, what now I feel and think?
In this case, you know how much I wanted to live long while that here we call life.. And as has become even dearer since then.
By reason of the indissoluble bonds of birth and death, wrought upon us by nature and by destiny..
Because of my love and my sorrow, above all, by reason of the infinite and inexhaustible confidence..
..What's in my heart, I dedicate this book to you.. Although full of imperfections, which make it undignified of your acceptance..
Originated in a divine certainty born of profound perception of the most noble members of your race.
Until soon, my beloved boy!
Your Father
By Richard Maurice Bucke December 08, 1899.
Much light No love
Om Shanti,
Dave
Text extracted from the introduction of the book "Cosmic Consciousness", by Richard Maurice Bucke.
English physician and writer Richard Maurice Bucke, Published in Canada in 1901.
In which he pays tribute to his son, who had gone domicile on the other side, in the previous year.
It is an interplanar dedication, filled with love and admiration, does not speak of morbid nostalgia.
But liveliness and consciousness light..
This-is the best work has already been produced on the phenomenon of expansion of consciousness.
Also called samadhi (Sanskrit).
Consciência Cósmica..
DEDICATÓRIA DA PRIMEIRA EDIÇÃO DO LIVRO “CONSCIÊNCIA CÓSMICA”
Dedicado a Maurice Andrews Bucke; 1868-1899
Querido Maurice:
Há um ano, nesse dia, na aurora da juventude, da saúde e da força..
..Em um segundo, terrível e fatal acidente o levou para sempre desse mundo onde sua mãe e eu ainda vivemos..
De todos os jovens que conheci, você era o mais puro, o mais nobre, o mais honrado, o de melhor coração..
Na empresa da vida, você era laborioso, honesto, leal, inteligente e digno da mais ampla confiança..
Como nos sentimos por ocasião da sua perda.. Como ainda nos sentimos..
Não o registraria, ainda que o pudesse..
..Desejo falar aqui de minha esperança confiante, não de minha dor.
Eu diria que, mediante as experiências que constituem a base desse volume..
Aprendi que, a despeito da morte e da sepultura, apesar de você se achar além do alcance de nossa vista e audição..
..Embora o universo sensorial testemunhe a sua ausência, você não está morto nem de fato ausente..
Você permanece vivo e bem e não se acha longe de mim, nesse momento..
Se me tivesse sido permitido, não entrar, mas pela estreita fresta de uma porta entreaberta..
..Lançar um rápido olhar nesse outro mundo divino..
..Certamente eu poderia, então, estar apto para viver aquelas iluminadas palavras de Montana que o tempo apenas imprime cada vez mais profundamente em meu cérebro.
Agora, falta apenas um pouco mais para que estejamos juntos outra vez..
E, conosco estarão aquelas outras almas nobres e bem-amadas que partiram antes..
Estou convencido de que o encontrarei e a elas também..
Você e eu conversaremos sobre mil coisas e também sobre aquele dia inesquecível e sobre tudo o que aconteceu depois..
E perceberemos, claramente, que tudo fazia parte de um plano infinito que no seu todo era sábio e bom.
Você me vê e aprova, enquanto escrevo essas palavras?
Pode bem ser que sim.
Você lê, bem dentro de mim, o que agora sinto e penso?
Nesse caso, você sabe o quanto o queria enquanto viveu o que, aqui, chamamos de vida..
E como se tornou ainda mais querido desde então.
Em razão dos liames indissolúveis de nascimento e morte, forjados entre nós pela natureza e pelo destino..
Por causa de meu amor e de minha tristeza, acima de tudo, em razão da confiança inextinguível e infinita..
..Que há em meu coração, dedico esse livro a você.
Apesar de cheio de imperfeições, que o tornam indigno de sua aceitação..
Originou-se na certeza divina nascida da mais profunda percepção dos mais nobres membros de sua raça.
Até breve, meu querido rapaz!
Seu Pai
Por Richard Maurice Bucke
08 de dezembro de 1899.
Much light n love
Om Shanti,
Dave
Texto extraído da introdução do livro “Consciência Cósmica”, de Richard Maurice Bucke.
Médico e escritor inglês Richard Maurice Bucke, Publicado no Canadá em 1901.
Em que ele homenageia o filho, que havia ido morar do lado de lá, no ano anterior.
É uma dedicatória interplanos, cheia de amor e admiração, que não fala de saudade mórbida..
Mas de ânimo e consciência luminosa..
Trata-se da melhor obra já produzida sobre o fenômeno da expansão da consciência..
Também chamada de samadhi (do sânscrito).
Dedicated to Maurice Andrews Bucke; 1868-1899
Dear Maurice:
A year ago, that day, at the dawn of youth, health and strength..
..In a second, a terrible and fatal accident took forever from this world where your mother and I still live..
Of all young people who knew, you were the purest, the most noble, more honorable, the best heart..
In the undertaking of life, you were laborious, honest, loyal, intelligent and worthy of wider confidence..
As we are on the occasion of your loss.. As yet we feel.. Not registering, even if could..
..I wish to speak here of my confident hope, not my pain.
I would say that, through the experiences that constitute the basis of this volume..
I have learned that, despite the death and of the grave, although you find yourself beyond the reach of our sight and hearing..
..Although the sensory universe testify your absence, you are not actually dead or absent..
You remains alive and well and do not think far from me, at this time..
If I had been allowed, not to come, but by close embrasure a door ajar..
..Launching a quick glance in that other divine world..
..Certainly I could, then, be able to live those illuminated words of Montana time only prints ever more deeply in my brain.
Now, there are only a little more for us to be together once again..
And, with us will be those other noble souls and well-loved which went before..
I am convinced that will find you and them also..
You and I conversing on thousand things and also on that unforgettable day and on what happened after..
And we realize, clearly, that everything was part of an infinite plan that as a whole was wise and good.
You see me and approves, while I write these words?
It may well be yes.. You read, well within me, what now I feel and think?
In this case, you know how much I wanted to live long while that here we call life.. And as has become even dearer since then.
By reason of the indissoluble bonds of birth and death, wrought upon us by nature and by destiny..
Because of my love and my sorrow, above all, by reason of the infinite and inexhaustible confidence..
..What's in my heart, I dedicate this book to you.. Although full of imperfections, which make it undignified of your acceptance..
Originated in a divine certainty born of profound perception of the most noble members of your race.
Until soon, my beloved boy!
Your Father
By Richard Maurice Bucke December 08, 1899.
Much light No love
Om Shanti,
Dave
Text extracted from the introduction of the book "Cosmic Consciousness", by Richard Maurice Bucke.
English physician and writer Richard Maurice Bucke, Published in Canada in 1901.
In which he pays tribute to his son, who had gone domicile on the other side, in the previous year.
It is an interplanar dedication, filled with love and admiration, does not speak of morbid nostalgia.
But liveliness and consciousness light..
This-is the best work has already been produced on the phenomenon of expansion of consciousness.
Also called samadhi (Sanskrit).
Consciência Cósmica..
DEDICATÓRIA DA PRIMEIRA EDIÇÃO DO LIVRO “CONSCIÊNCIA CÓSMICA”
Dedicado a Maurice Andrews Bucke; 1868-1899
Querido Maurice:
Há um ano, nesse dia, na aurora da juventude, da saúde e da força..
..Em um segundo, terrível e fatal acidente o levou para sempre desse mundo onde sua mãe e eu ainda vivemos..
De todos os jovens que conheci, você era o mais puro, o mais nobre, o mais honrado, o de melhor coração..
Na empresa da vida, você era laborioso, honesto, leal, inteligente e digno da mais ampla confiança..
Como nos sentimos por ocasião da sua perda.. Como ainda nos sentimos..
Não o registraria, ainda que o pudesse..
..Desejo falar aqui de minha esperança confiante, não de minha dor.
Eu diria que, mediante as experiências que constituem a base desse volume..
Aprendi que, a despeito da morte e da sepultura, apesar de você se achar além do alcance de nossa vista e audição..
..Embora o universo sensorial testemunhe a sua ausência, você não está morto nem de fato ausente..
Você permanece vivo e bem e não se acha longe de mim, nesse momento..
Se me tivesse sido permitido, não entrar, mas pela estreita fresta de uma porta entreaberta..
..Lançar um rápido olhar nesse outro mundo divino..
..Certamente eu poderia, então, estar apto para viver aquelas iluminadas palavras de Montana que o tempo apenas imprime cada vez mais profundamente em meu cérebro.
Agora, falta apenas um pouco mais para que estejamos juntos outra vez..
E, conosco estarão aquelas outras almas nobres e bem-amadas que partiram antes..
Estou convencido de que o encontrarei e a elas também..
Você e eu conversaremos sobre mil coisas e também sobre aquele dia inesquecível e sobre tudo o que aconteceu depois..
E perceberemos, claramente, que tudo fazia parte de um plano infinito que no seu todo era sábio e bom.
Você me vê e aprova, enquanto escrevo essas palavras?
Pode bem ser que sim.
Você lê, bem dentro de mim, o que agora sinto e penso?
Nesse caso, você sabe o quanto o queria enquanto viveu o que, aqui, chamamos de vida..
E como se tornou ainda mais querido desde então.
Em razão dos liames indissolúveis de nascimento e morte, forjados entre nós pela natureza e pelo destino..
Por causa de meu amor e de minha tristeza, acima de tudo, em razão da confiança inextinguível e infinita..
..Que há em meu coração, dedico esse livro a você.
Apesar de cheio de imperfeições, que o tornam indigno de sua aceitação..
Originou-se na certeza divina nascida da mais profunda percepção dos mais nobres membros de sua raça.
Até breve, meu querido rapaz!
Seu Pai
Por Richard Maurice Bucke
08 de dezembro de 1899.
Much light n love
Om Shanti,
Dave
Texto extraído da introdução do livro “Consciência Cósmica”, de Richard Maurice Bucke.
Médico e escritor inglês Richard Maurice Bucke, Publicado no Canadá em 1901.
Em que ele homenageia o filho, que havia ido morar do lado de lá, no ano anterior.
É uma dedicatória interplanos, cheia de amor e admiração, que não fala de saudade mórbida..
Mas de ânimo e consciência luminosa..
Trata-se da melhor obra já produzida sobre o fenômeno da expansão da consciência..
Também chamada de samadhi (do sânscrito).
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